Este não é mais um sítio de religião, como tantos que por aì proliferam. Infelizmente, o mundo religioso está dominado pelo materialismo e pelos interesses de projecção pessoal e financeiro de muitos dos seus líderes. Deturpam a verdade com mentiras e usam a ignorância das pessoas que na sua boa fé neles acreditam, aproveitando-se dos seus bons sentimentos e, quantas vezes, também do seu dinheiro. Não sou devoto de nenhuma religião. Todas as religiões, ainda que possam ter alguns fundamentos de bondade, são conduzidas por homens e para homens, pelo que estão viciadas nos seus caminhos. Eu creio no Senhor Jesus Cristo. A minha "religião" é a Pessoa de Jesus Cristo. A palavra religião significa religar (re+ligare) e, de facto, apenas o Senhor Jesus Cristo re-ligou o que estava separado, isto é, o Homem com Deus (1 Timóteo 2:5,6). É por isso que a minha fé não se baseia nas tradições humanas ou em qualquer religião (seja ela católica, evangélica, ortodoxa ou outra), mas nas Palavras do Senhor Jesus Cristo, tais como se encontram exaradas na Bíblia Sagrada, a única regra de fé espiritual em que faço pautar toda a minha meditação e conduta de vida. (Luz para a Vida)
sábado, 10 de março de 2012
"VAMOS SUPERAR A CRISE"
Futuro da Casa da Música ameaçado. Omodelo económicoda Casa da Música, no Porto, entrou emcrisee está a perigar a sua missão.
O administrador delegado da Casa da Música, Nuno Azevedo, afirmou hoje, no Porto, que o modelo económico da Fundação "entrou em crise", acrescentando que a sustentabilidade da sua missão "está em risco".
"A Casa da Música não pode fazer milagres e estamos num contexto onde a crise do modelo económico está a contaminar a própria missão da Fundação", disse Nuno Azevedo, que falava numa palestra na Faculdade de Economia do Porto.
O administrador delegado afirmou que "a sustentabilidade da missão da Fundação da Casa da Música, que está inscrita em decreto-lei, está em risco", mostrando-se "disponível" para ajudar a resolver este problema.
Segundo o responsável, "não é possível perspetivar o futuro da CdM, não é possível ter uma visão do que se quer ser no futuro sem criar simultaneamente no presente condições para assegurar essa sustentabilidade".
Considerando ser necessário "resolver o problema" uma vez que sustentabilidade e futuro são "as duas faces de uma mesma moeda", Nuno Azevedo afirmou "estar disponível" para ajudar a encontrar soluções, sem adiantar, no entanto, se tem disponibilidade para manter-se no cargo.
Programação reduzida para metade
Na palestra, promovida pelo Núcleo de Investigação em Finanças Públicas e Política Monetária, o responsável considerou que a Fundação "é uma parceria público privada de sucesso", porque o seu modelo económico permitiu obter, até 2011, um "duplo equilíbrio" entre receitas fixas/custos fixos e custos variáveis/receitas variáveis.
Contudo, adiantou, com as medidas de austeridade impostas, designadamente o corte de 1,5 milhões de euros que a CdM sofreu em novembro de 2011, a situação alterou-se.
Este ano, com um corte no subsídio do Estado à CdM de dois milhões de euros (nos 10 milhões protocolados), a situação já obrigou a uma redução da programação "em 50%".
Expresso Sábado, 10 de março de 2012
Vivemos tempos difíceis. Austeridade em tudo e para todos. Mesmo na música. Assim procurem-se novas estratégias, use-se a imaginação e “toca” a poupar. Veja-se o exemplo a baixo: uma banda, cinco elementos, um só instrumento.
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