OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. (Salmos 19:1)
O telescópio Hubble é testemunha do que Isaías e outros profetizaram há quase 3 mil anos atrás.
Os Manuscritos do Mar Morto são considerados uma fonte de admiração e grande revelação para os cristãos. Um estudioso argumenta no seu novo livro que o telescópio Hubble apenas “confirma uma antiga profecia sobre o universo”, descrita em um dos manuscritos.
O telescópio Hubble, um dos mais poderosos já construídos pelo homem, observa e fotografa o universo usando lentes com raios ultravioleta e infravermelho. O Hubble foi lançado pela NASA para orbitar em volta da Terra em 1990, e ainda permanece em funcionamento. Muitas vezes capta belas imagens de estrelas, constelações e galáxias distantes. Trata-se de uma das maravilhas da tecnologia moderna.
Os Pergaminhos do Mar Morto, por seu lado, foram encontrados entre 1947 e 1956, em cavernas às margens do Mar Morto. São mais de 800 pergaminhos escritos, na maior parte, em peles de animais. Foram escritos em hebraico, aramaico e grego, e são divididos em duas categorias: bíblica e não-bíblica. Muitos desses rolos contêm profecias atribuídas a Ezequiel, Jeremias e Daniel.
Entre estes escritos, também conhecido como “manuscritos de Qumran”, estão os mais antigo textos do Antigo Testamento alguma vez encontrados.
Segundo o livro do estodioso J. Paul Hutchins, Hubble Reveals Creation by an Awe-Inspiring Power [O Hubble revela a criação feita por um poder maravilhoso], que será lançado em breve. O autor acredita que textos como os de Isaias “convidam as pessoas a explorar divinamente sobre as estrelas”.
Hutchins faz uma análise da história das descobertas feitas pelo telescópio Hubble nas últimas duas décadas, que segundo os cientistas, têm revelado como o universo se formou. Ele afirma ainda que estas descobertas estão directamente relacionadas com as profecias de Isaías, datadas de 732 aC, sobre a fonte de energia inimaginável por trás do universo.
A passagem em questão, Isaías 40:25-26, diz: “A quem, pois, me fareis semelhante, para que eu lhe seja igual? diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas; foi aquele que faz sair o exército delas segundo o seu número; ele as chama a todas pelos seus nomes; por causa da grandeza das suas forças, e porquanto é forte em poder, nenhuma delas faltará”.
Hutchins afirma que quando Isaías escreveu sobre o poder por trás do universo, ele não tinha um telescópio espacial poderoso, mas a sua descrição coincide com as descobertas feitas pelo Hubble nos últimos anos, como por exemplo a galáxia do Sombrero, que no seu centro exibe uma energia inimaginável. O brilho é feito de oitocentos bilhões de estrelas, grandes como o Sol.
Traduzido e adaptado de Christian Post
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