Pesquisas, cientificas, comprovam que somos formados do pó da terra

Universidade chinesa mostra como os alimentos modificam nosso material genético

A Bíblia diz que o homem foi formado do pó da terra (Génesis 2:7). Essa convicção pode até ser reflectida no ditado “somos aquilo que comemos”. Mas parece que agora, mais pode ser provado pela ciência. Os cientistas da Universidade de Nanquim, na China, anunciaram uma descoberta interessante. Quando comemos não ingerimos apenas nutrientes, mas também incorporamos parte de material genético.

Os investigadores descobriram níveis abundantes de um chamado “micro-RNA” de arroz na corrente sanguínea de indivíduos chineses. Esse micro-RNA não está lá à toa, mas pode ter efeito sobre os genes. E assim a formação de genes vai depender de onde e como os nossos alimentos são produzidos. Ou seja, passa da terra para as sementes e das sementes para o ser humano. Ao longo da vida, mesmo de maneira imperceptível somos carregados de partículas e informação da terra onde estamos.

A possibilidade de que os alimentos que ingerimos podem regular a nossa expressão genética é uma descoberta que traz mais perguntas do que respostas. Estudos anteriores mostraram que o micro-RNA de arroz teve efeito sobre a expressão dos genes em cobaias e alterou a capacidade do fígado filtrar o mau colesterol.

Mas isto explicaria algumas qualidades medicinais de alguns medicamentos que poderiam ser usados contra certas doenças. E o que é que isto significará relativamente os alimentos geneticamente alterados?

As próximas pesquisas provavelmente trarão mais respostas, mas o que á certo, é que a Bíblia continua a ter razão.

Fonte: Gospel Prime

Grupo cristão quer trocar o Halloween por “JesusWeen”

A celebração de Halloween, ou dia das bruxas, é uma tradição de séculos. Celebrado entre o pôr-do-sol do dia 31 de Outubro e o nascer do dia 1° de Novembro, tratava-se de uma noite sagrada (em inglês, hallow evening), a tradição diz que o mundo dos vivos e o mundo dos mortos se uniam numa coisa só. Daí a imagem mais comum de fantasmas, bruxas e monstros andando de casa em casa a pedir comida. Com o tempo, a comida oferecida deu lugar aos doces que as crianças vestidas de monstros pedem ao longo da noite.  A comemoração do Halloween foi-se popularizando e hoje já é lembrada em grande parte dos países do mundo.

Agora, um grupo cristão do Canadá tenta mudar esta história, incentivando as pessoas a doarem Bíblias e presentes cristãos como “uma forma amigável de lembrar as crianças” quem Jesus venceu a morte.

Por isso o nome da festa para eles ser Jesus Ween (um trocadilho com win, vencer em inglês). O projecto Jesus Ween foi criado pelo pastor Paul Ade, que vive em Calgary, Canadá. Ele tem feito seminários em diversas igrejas da América do Norte, tentado mobilizar cristãos de todas as denominações a levarem a sério essa iniciativa.

A maioria da cristandade considera o Halloween apenas uma festa cultural, inofensiva e divertida. Porém, uma minoria de cristãos classificando-a de “demoníaca” e “espiritualmente perigosa”. Agora o

JesusWeen pretende ser uma “alternativa saudável.

Muito criticada desde que foi anunciada, a festa do “Jesus vencedor” poderá mudar vidas para sempre vai depender da adesão dos cristãos norte-americanos e canadienses. No seu site, o grupo reconhece que o esforço ainda é tímido e tem pouca adesão, mas pretende crescer e ter um alcance mundial.

ISRAEL CELEBRA 5 772 ANOS

Judeus celebram ano 5.772 após criação do mundo

Judeus de todo o mundo e entre eles, os cerca de seis milhões que vivem em Israel, celebraram com inicio a 28 de Setembro de 2011, o "Rosh Hashaná" ou Ano Novo, que de acordo com o calendário hebreu é o ano 5.772 desde a criação do mundo.

A festividade prolongara-se durante dois dias, desde o entardecer  de quarta-feira 28, até o anoitecer de sexta. O "Rosh Hashaná" começa a ser celebrado na véspera do início do mês hebraico de "Tishrei".

Para reforçar a segurança, há anos o exército israelita fecha as passagens na fronteira com Gaza e Cisjordânia no período destas e outras festas.

O Escritório Central de Estatísticas de Israel divulgou dados sobre a população do Estado judeu, que hoje conta com 7,79 milhões de pessoas, das quais 5,8 milhões são judeus, 1,6 milhões têm origem árabe, e 217 mil são trabalhadores estrangeiros que residem no país .

O presidente Shimon Peres  felicitou as comunidades judaicas na diáspora em mensagem na qual afirma que "o próximo ano será um período decisivo para Israel, para toda a região e o mundo".