Este não é mais um sítio de religião, como tantos que por aì proliferam. Infelizmente, o mundo religioso está dominado pelo materialismo e pelos interesses de projecção pessoal e financeiro de muitos dos seus líderes. Deturpam a verdade com mentiras e usam a ignorância das pessoas que na sua boa fé neles acreditam, aproveitando-se dos seus bons sentimentos e, quantas vezes, também do seu dinheiro. Não sou devoto de nenhuma religião. Todas as religiões, ainda que possam ter alguns fundamentos de bondade, são conduzidas por homens e para homens, pelo que estão viciadas nos seus caminhos. Eu creio no Senhor Jesus Cristo. A minha "religião" é a Pessoa de Jesus Cristo. A palavra religião significa religar (re+ligare) e, de facto, apenas o Senhor Jesus Cristo re-ligou o que estava separado, isto é, o Homem com Deus (1 Timóteo 2:5,6). É por isso que a minha fé não se baseia nas tradições humanas ou em qualquer religião (seja ela católica, evangélica, ortodoxa ou outra), mas nas Palavras do Senhor Jesus Cristo, tais como se encontram exaradas na Bíblia Sagrada, a única regra de fé espiritual em que faço pautar toda a minha meditação e conduta de vida. (Luz para a Vida)

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Há os que querem ser senhores deste mundo e também há as que querem ser senhoras do Sol

Espanhola registou o Sol em seu nome

ANA PEIXOTO FERNANDES

Que Espanha seja conhecida como terra de sol e de touros, até aí, nenhum comum dos mortais se espanta, mas que uma espanhola se auto-intitule proprietária do Sol, já a coisa não passa sem causar estupefacção.
É por isso que Ángeles Durán, perita judicial, nascida em Vigo, Espanha, há 49 anos, está por estes dias a despertar o interesse da Imprensa de todo o Mundo.
foto M. Moralejo/La Voz de Galicia
Espanhola registou o Sol em seu nome
Ángeles Durán
Durán diz ter na sua posse, desde o início do Verão passado, o registo de propriedade do astro-rei. Mas, afinal, o que pode levar alguém a procurar ser proprietário de algo que supostamente pertence a todos e se encontra a cerca de 150 milhões de quilómetros?
A resposta de Ángeles Durán é tão surpreendente quanto o seu acto: "Não quero ficar rica à custa disto. Quero que as empresas que usam o Sol paguem por isso para poder ajudar a Humanidade".
A ideia da mulher que se escuda num convénio internacional que dita que "nenhuma nação, país ou Governo poderá declarar-se proprietário de nenhum planeta ou estrela, mas que só vincula os governos das nações e não as pessoas a título individual", para reclamar a propriedade do astro maior, é cobrar uma taxa a nível mundial pela exploração da energia solar e com o dinheiro ser solidária com o planeta Terra.
A "dona do Sol", que afirma já ter contactado o Governo de Espanha para levar os intentos por diante, planeia "entregar metade das receitas para os orçamentos de Estado, ajudar doentes com Alzheimer de todo o Mundo e os três milhões que padecem de doenças raras em toda a Europa, aumentar as pensões mais baixas e combater a fome".
Para si, Ángeles Durán apenas reclama "10%" do produto da exploração do "seu" Sol. "Já o tenho escriturado como meu. Está registado num notário em Porrinho e legalmente fundamentado", afirmou, explicando que decidiu avançar para a tomada do Sol quando soube de um americano que registou a Lua e diversos planetas como sendo dele.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1726129

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